sexta-feira, 30 de maio de 2014

Diretoria do SISPPMUG se reúne com secretários municipais

Secretários reconhecem a legitimidade da paralisação e estabelecem data para Plano de Cargos da Saúde

A diretoria do SISPPMUG se reuniu hoje pela manhã com os secretários municipais para discussão da pauta de reivindicações da categoria após a grande adesão à paralisação de ontem. A paralisação foi reconhecida como legítima pelos presentes na reunião e compromissos foram assumidos com a categoria e um deles foi de que não haverá o desconto do dia paralisado e nem perseguições aos servidores que aderiram ao movimento.

Um dos pontos discutidos foi sobre a implantação do Plano de Cargos para os servidores da Secretaria de Saúde. Para este, foi estipulado o prazo para conclusão e apresentação de tabelas até o dia 30 de junho. Também foi informada à diretoria do Sindicato que a comissão que estuda a revisão dos plantões se reunirá na próxima quinta-feira, dia 05 de junho, com a comissão que elaborou o Plano de Cargos dos servidores da saúde. Esta reunião terá a presença dos diretores e assessoria jurídica do sindicato e também será discutida a inclusão dos motoristas que prestam serviços na secretaria de saúde no plano de cargos.

Sobre a reposição de 6,29% não houve nova proposta e foi garantido que será pago em junho, retroativo a maio. A justificativa da administração é que o município está no limite da Lei de Responsabilidade Fiscal, portanto, não há margem para reposição maior.
Outro fator importante discutido é a revisão das tabelas de vencimentos e do plano de carreiras do quadro geral. Esta deverá  ser feita no segundo semestre e será apresentada à categoria em assembléia.

Para os servidores lotados na secretaria de Educação não houve alteração da proposta além da última apresentada, entretanto, haverá uma reunião específica para a pauta na próxima semana.

A diretoria do SISPPMUG agradece a todos os presentes na paralisação de ontem, ressalta que as assembléias são soberanas e que a categoria precisa continuar mobilizada e que a paralisação de um dia apenas foi deliberada nas assembléias dos dias 21 e 23 de maio.


Servidores públicos demonstram força e organização e paralisam os serviços dia 29.

Numa marca histórica, mais de 1.200 servidores de mais de 70 locais de trabalho paralisaram suas atividades durante o dia de ontem (29).
Caminhada da sede do Sindicato até o Paço Municipal.
Fotos: João Santos / Sisppmug

Milhares de servidoras e servidores públicos do município de Guarapuava paralisaram as atividades ontem reivindicando o cumprimento dos compromissos assinado em campanha pelo prefeito Cesar Silvestri Filho de valorização do servidor público. O aumento real de salários, implantação PCCS da Saúde, revisão das tabelas de vencimento do quadro geral e do magistério e melhores condições de trabalho também estavam na pauta de reivindicações da categoria.


Os servidores se concentraram pela manhã na Praça 9 de dezembro e a tarde, o ponto de concentração foi em frente ao SISPPMUG e depois seguiram em caminhada até o Paço Municipal aonde se concentraram e permaneceram até o final da reunião da comissão dos servidores com a administração municipal. Durante a concentração várias falas dos servidores relataram a insatisfação com a má qualidade dos locais de trabalho e falta de materiais básicos como produtos de limpeza e luvas descartáveis.


Servidoras e servidores lotaram a Câmara no final da tarde
Após o término da reunião com a secretária de Administração os servidores foram até a Câmara Municipal para uma reunião de avaliação e repasse das informações. Para uma plenária lotada com milhares de trabalhadores e trabalhadoras, a presidenta do SISPPMUG, Cristiane Wainer, relatou os temas debatidos e apresentados na reunião com a secretária de administração. O prefeito Cesar Silvestri não participou da reunião com os representantes dos servidores, entretanto, a administração assumiu o compromisso de não efetuar desconto a nenhum servidor que estava na paralisação e também a garantia de que nenhum trabalhador seja coagido em seu local de trabalho.

Outros temas serão abordados em uma reunião que ocorrerá nesta manhã (30), a partir das 10 horas. 

terça-feira, 27 de maio de 2014


DÚVIDAS SOBRE A PARALISAÇÃO DO DIA 29 DE MAIO

Legislação de greve ou paralisação:

Constituição Federal:
Art. 9º É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender.
§ 1º - A lei definirá os serviços ou atividades essenciais e disporá sobre o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade.
§ 2º - Os abusos cometidos sujeitam os responsáveis às penas da lei.
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 

Lei 7783/1989
Art. 6º. São assegurados aos grevistas, dentre outros direitos:
I - o emprego de meios pacíficos tendentes a persuadir ou aliciar os trabalhadores a aderirem à greve;
II - a arrecadação de fundos e a livre divulgação do movimento.
§ 1º Em nenhuma hipótese, os meios adotados por empregados e empregadores poderão violar ou constranger os direitos e garantias fundamentais de outrem.
Art. 7°. Parágrafo único. É vedada a rescisão de contrato de trabalho durante a greve, exceto na ocorrência da hipótese prevista no Art. 14” [desta lei]

ESTÁGIO PROBATÓRIO
É comum o temor dos servidores em estágio probatório em aderir a greves da categoria, acreditando que isto poderá afetar a avaliação. Os tribunais já pacificaram o entendimento de que é permitido ao servidor em estágio probatório aderir à greve, não sendo permitido que isto implique em motivo para sua não-confirmação de efetivação no serviço público.
A participação em movimento grevista não configura falta de habilitação para a função pública, não podendo o estagiário ser penalizado pelo exercício de um direito seu.

DEMISSÕES:
Após muito debate, a posição doutrinária e jurisprudencial se firmou no sentido de que a adesão a movimento grevista não autoriza a demissão. A própria lei de greve, cuja aplicação ao servidor público é aceita pelo STF expressamente protege o grevista da demissão no artigo 7º, parágrafo único. O STF, consolidando este entendimento, editou a súmula 316: A SIMPLES ADESÃO A GREVE NÃO CONSTITUI FALTA GRAVE.   

DECONTOS
 Podem ser descontados os dias parados? E se podem, a que título?

A rigor, sempre existe o risco de que uma determinada autoridade, insensível à justiça das reivindicações dos servidores e numa atitude nitidamente repressiva, determine o desconto dos dias parados; no geral, quando ocorrem, tais descontos são feitos a título de “faltas injustificadas” Entretanto, conforme demonstram as decisões anteriormente transcritas existem posições nos tribunais pátrios, inclusive do Supremo Tribunal Federal, no sentido de que não podem ser feitos tais descontos e muito menos a titulo de “faltas injustificadas”.Legislação de greve ou paralisação:
Constituição Federal:
Art. 9º É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender.
§ 1º - A lei definirá os serviços ou atividades essenciais e disporá sobre o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade.
§ 2º - Os abusos cometidos sujeitam os responsáveis às penas da lei.
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 
Lei 7783/1989
Art. 6º. São assegurados aos grevistas, dentre outros direitos:
I - o emprego de meios pacíficos tendentes a persuadir ou aliciar os trabalhadores a aderirem à greve;
II - a arrecadação de fundos e a livre divulgação do movimento.
§ 1º Em nenhuma hipótese, os meios adotados por empregados e empregadores poderão violar ou constranger os direitos e garantias fundamentais de outrem.
Art. 7°. Parágrafo único. É vedada a rescisão de contrato de trabalho durante a greve, exceto na ocorrência da hipótese prevista no Art. 14” [desta lei]

ESTÁGIO PROBATÓRIO
É comum o temor dos servidores em estágio probatório em aderir a greves da categoria, acreditando que isto poderá afetar a avaliação. Os tribunais já pacificaram o entendimento de que é permitido ao servidor em estágio probatório aderir à greve, não sendo permitido que isto implique em motivo para sua não-confirmação de efetivação no serviço público.
A participação em movimento grevista não configura falta de habilitação para a função pública, não podendo o estagiário ser penalizado pelo exercício de um direito seu.

DEMISSÕES:
Após muito debate, a posição doutrinária e jurisprudencial se firmou no sentido de que a adesão a movimento grevista não autoriza a demissão. A própria lei de greve, cuja aplicação ao servidor público é aceita pelo STF expressamente protege o grevista da demissão no artigo 7º, parágrafo único. O STF, consolidando este entendimento, editou a súmula 316: A SIMPLES ADESÃO A GREVE NÃO CONSTITUI FALTA GRAVE.   

DECONTOS
 Podem ser descontados os dias parados? E se podem, a que título?
A rigor, sempre existe o risco de que uma determinada autoridade, insensível à justiça das reivindicações dos servidores e numa atitude nitidamente repressiva, determine o desconto dos dias parados; no geral, quando ocorrem, tais descontos são feitos a título de “faltas injustificadas” Entretanto, conforme demonstram as decisões anteriormente transcritas existem posições nos tribunais pátrios, inclusive do Supremo Tribunal Federal, no sentido de que não podem ser feitos tais descontos e muito menos a titulo de “faltas injustificadas”.

segunda-feira, 26 de maio de 2014


Servidores da Secretaria de Educação mantém paralisação para o dia 29 de maio

Foto: João Santos / SISPPMUG
Professoras, Secretárias de Escola e Educadoras Infantil foram unânimes em manter a data.

Os Servidores e Servidoras da Secretaria de Educação lotaram a sede do SISPPMUG na sexta-feira (23) e decidiram manter a paralisação deliberada na última assembleia da categoria que aconteceu no início de maio. O Sindicato havia encaminhado uma proposta de remuneração de avanço e progressão de carreira estudada com os profissionais e a administração municipal mandou uma contraproposta que foi analisada na assembleia.

A contraproposta de revisão da tabela de vencimentos encaminhada pela administração não foi o esperado pelos servidores, nesta, o reajuste seria em média de 0,5% na tabela, que seria implantado gradativamente e em três parcelas, sendo que a primeira seria em 2014 e a última em 2016, o que desagradou aos presentes. Após várias falas de professoras e secretárias presentes, a manutenção da paralisação teve unanimidade de votos.


Na última quarta-feira (21), os servidores do Quadro Geral e da Secretaria de Saúde também deliberaram pela paralisação na mesma data.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Piso salarial para agentes comunitários de saúde vai à sanção de Dilma

Os agentes comunitários de saúde comemoraram hoje à noite, no plenário do Senado, a aprovação do PLS 270/2006 que institui o piso salarial e diretrizes para o plano de carreira que inclui essa categoria e a dos agentes de combate à endemias. O senador Walter Pinheiro (PT-BA) lembrou que o processo de debate teve início nos anos 90. “Tive a oportunidade de apresentar um projeto, mas outro deputado já havia provocado esse assunto. A partir desses dois projetos abrimos uma luta no Congresso Nacional. Por diversas vezes os agentes de saúde vinham para cá e cansavam de dormir em lugares impróprios por conta de suas dificuldades”, afirmou.
Pinheiro lembrou que a situação melhorou a partir de 2006 com aprovação da emenda constitucional 51. Ele relatou a matéria na Câmara quando era deputado federal e recordou que o hoje líder do Governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE), por sua vez, foi o autor do relatório da atual lei 11.350 que regulamentou a emenda. “A tarde do dia 5 de outubro (de 2006) foi um momento decisivo porque o presidente Lula sancionou a lei numa grande festa no Rio de Janeiro”, disse.
O senador destacou que a aprovação de hoje fecha um ciclo de luta de muitos anos dos agentes. “Eu disse a vocês que um dia nós iríamos consagrar de uma vez por todas, profissão, salário e condições de trabalho. Foi essa a conquista que nós cravamos no dia de hoje”,  comemorou.
O senador José Pimentel disse que a emenda 51 de 2006 teve seu mérito por organizar e estruturar os agentes comunitários de saúde, que passaram à condição de servidores de saúde. “Até então, eles pertenciam a associações, a cooperativas em cada estado e em cada município, com uma precariedade muito forte”, afirmou.
O problema é que esses agentes eram conhecidos como cabos-eleitorais, porque quando o prefeito mudava, na maior parte das vezes, todos os agentes eram substituídos – e a Lei 11.350 corrigiu essa distorção. “A Câmara propôs alterar essa lei para que nós pudéssemos ter um único estatuto de regência dos agentes comunitários e dos agentes de endemias e atualizou o valor para R$ 1.014,00, que é o valor do repasse pela União”, disse.
Pimentel explicou que em fevereiro de 2014, a Portaria nº 314 estabeleceu que o piso passaria a ser os R$ 1.014,00 e os encargos sociais, antes debitados no montante repassado para cada agente comunitário, sejam pagos pelo empregador. “Essa é outra grande inovação, porque os trabalhadores passam a ter no seu contracheque exatamente esse valor, e não mais o valor que ficava a critério do prefeito que muitas vezes pagava apenas o salário mínimo em grande parte dos municípios brasileiros”, pontuou.
Marcello Antunes

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Servidores Públicos da Saúde e Quadro Geral de Guarapuava deverão paralisar dia 29 junto com a Educação

Foto: João Santos/SISPPMUG
Na assembléia, a paralisação praticamente foi aprovada por unanimidade.

Em assembléia na noite de ontem (21) na Câmara Municipal, os servidores públicos do Quadro geral e da Secretaria de Saúde decidiram paralisar os serviços públicos no dia 29 de maio. Acompanhando a decisão da assembléia dos servidores da Secretaria de Educação, a categoria decidiu aceitar o índice de reposição de salário proposto pela administração municipal de 6,29%, entretanto mantiveram a paralisação dos serviços, pois o reajuste foi considerado baixo frente às perdas históricas que somam 29,56%.

Além de salários compatíveis com a função, os servidores reivindicam auxílio transporte, implantação imediata do Plano de Cargos dos servidores da saúde e pagamento dos avanços de carreira atrasados, dentre outras questões encaminhadas na pauta de reivindicações deste ano. “A categoria esperava que o prefeito Cesar Filho cumprisse com o compromisso de valorização do servidor assinado ainda em campanha, somando-se a isso, os servidores não tem nem o material necessário para trabalhar, o sindicato vem recebendo denúncias sobre a falta de material básico de trabalho e isso interfere diretamente na qualidade dos serviços prestados à população, declarou a presidente do SISPPMUG, Cristiane Wainer,


Na próxima sexta (23), os servidores da Secretaria de Educação deverão se reunir em assembléia na sede do Sindicato para retificar a decisão de paralisação juntamente com o Quadro Geral e Saúde.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

SISPPMUG inicia semana de assembléias hoje

Categoria deverá definir se paralisa ou não os serviços públicos dia 29

O Sindicato dos Servidores Públicos e Professores Municipais de Guarapuava inicia nesta quarta-feira a rodada de assembléias com os servidores públicos. Hoje (21), a assembléia será para os funcionários da Secretaria de Saúde e Quadro Geral.  Na pauta, estão itens como avaliação das proposições da administração municipal com relação às reivindicações da categoria (encaminhadas ainda em março deste ano) e a proposta de paralisação no próximo dia 29 de maio.
A segunda assembléia será na sexta-feira (23) para os servidores da Secretaria de Educação, nesta, será discutida a avaliação da contraproposta da prefeitura relacionada ao Plano de Cargos e Carreira desses servidores, além da manutenção da data de paralisação no próximo dia 29.


Serviço 
Dia 21/05
Assembléia dos Servidores e Servidoras da Secretaria de Saúde e Quadro Geral
Local: Câmara Municipal, a partir das 17h30min

Dia 23/05
Assembléia dos Servidores da Secretaria de Educação
Local: Sede do SISPPMUG, a partir das 17h30min


segunda-feira, 19 de maio de 2014

Unidade móvel de atendimento odontológico da Dental Uni fará atendimento na sede do SISPPMUG


A Odontomóvel  é uma unidade móvel equipada com um consultório completo e estará disponível para o SISPPMUG nos dias 21 das 09:00 hs ao 12:00 hs e no dia 22 das 9:00h ao 12:00h e das 13:30h às 18:00h.

Serão realizadas ações de prevenção bucal dentro da estrutura do Sindicato.
As ações incluem avaliação, levantamento epidemiológico e palestras com diversos temas a serem tratados. Todas com o objetivo de conscientizar sobre a importância dos cuidados com a saúde bucal.

Serão apenas 25 atendimentos por dia, num total de 50 atendimentos nos dois dias,  que deverão ser pré-agendados no sindicato via telefone.

ATENÇÃO: O serviço de avaliação será feito somente para os filiados conveniados que marcarem antecipadamente.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

SISPPMUG marca assembléias para os dias 21 e 23 de maio

Categoria deverá se reunir em duas datas para análise das propostas enviadas pela Administração Municipal.

O SISPPMUG realizará duas assembléias dos servidores públicos, a primeira na quarta-feira, dia 21 de maio e a segunda, na sexta-feira dia 23. Na quarta-feira a assembléia será com os servidores do Quadro Geral e na sexta-feira será a vez dos servidores da Educação. Dentre os assuntos que serão discutidos está a análise da proposta de reajuste encaminhada pelo Executivo Municipal e a paralisação do dia 29 de maio, já definida pelos trabalhadores da Educação.


Histórico
Na última reunião da mesa de negociação permanente, a proposta de reajuste de salários dos servidores encaminhada pela prefeitura chega no máximo a 6,29%. A argumentação da administração é que a folha de pagamento está muito perto do índice prudencial. Diante de tal proposta, a categoria definiu-se pela não aceitação da proposta de reajuste e pela paralisação no próximo dia 29 de maio.

Amanhã (15) haverá mais uma reunião da mesa de negociação permanente e caso existam novas propostas serão analisadas pelas assembléias.

terça-feira, 13 de maio de 2014

Após nova proposta da Prefeitura, servidores decidem nesta quinta (15) se mantém ou não paralisação

Assembleia nesta quinta-feira (15) discute propostas da mesa de negociação e possibilidades de paralisação dos servidores municipais; Entre os pedidos, está o auxílio transporte

Central Cultura

A Prefeitura apresentou uma nova proposta aos servidores públicos em uma reunião nesta segunda-feira (12), no Paço Municipal. A proposta ainda não foi divulgada porque será discutida na assembleia desta quinta-feira (15) na Câmara Municipal. Com isso, fica também para quinta a decisão se haverá ou não uma paralisação dos professores municipais no dia 29 de maio. Em entrevista na manhã de hoje, a presidente do Sisppmug, Cristiane Wainer destacou as reivindicações e a negociação com a prefeitura municipal.

Na última assembleia, os servidores públicos da educação discutiram dos dados da mesa de negociações permanentes. Entre os dados que foram apresentados estão os relatórios de pagamento geral da prefeitura, que está em 51,58%, no limite do índice prudencial previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal, o que não torna possível a alteração das tabelas do quadro do magistério, além de que o reajuste máximo para os servidores do quadro geral seria em torno de 6,29%.
Diante de tal exposição, as diretoras do Sisppmug, Clair Simões e Cristiane Wainer, propuseram que a prefeitura fizesse o pagamento de auxílio transporte aos servidores, nos moldes do auxílio pago aos servidores estaduais. A mesa acatou o pedido, que está em análise pela contabilidade da prefeitura.

Calendário de mobilização
15 de Maio
 - Reunião Mesa de Negociação
 - Última data para reunião do Prefeito com os Servidores
  - Assembleia do Quadro Geral e Saúde

Para ouvir a entrevista da presidenta do SISPPMUG Cristine Wainer, clique aqui

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Novidade!


Agora os documentos que você precisa encaminhar ao SISPPMUG estão disponíveis na aba Documentos para Download. Lá você vai encontrar fichas de filiação ao Sindicato, lista de profissionais e formulário de adesão da Dental Uni.
Qualquer dúvida entre em contato com o Sindicato.

Movimentos sociais fazem ato pela constituinte da reforma política. Porque com esse congresso, não dá

Na noite de sábado, mais de 600 pessoas, vindas de 14 estados do País, defendem proposta

Sem uma reforma ampla do sistema político, elaborada por uma constituinte exclusivamente eleita para essa tarefa, não haverá as demais mudanças desejadas e necessárias para o Brasil. Essa a conclusão de movimentos de moradia, sindicatos, organizações da juventude, professores universitários e juristas que se reuniram no final da tarde deste sábado, na capital paulista, para realizar um Ato Nacional pela Constituinte.

O lema que resumiu o encontro, e que também faz parte de manifesto divulgado pelas entidades presentes, dá bem a medida dessa conclusão: “Com esse Congresso, não dá”. Do modo como a representação política se constitui – inclusive nos poderes Executivo e Judiciário, e não apenas no parlamento – reformas que alterem a distribuição de poder, que desconcentrem renda e ataquem as injustiças sociais existentes simplesmente não são aprovadas.

Exemplos de reformas citadas no encontro, algumas objeto de reivindicação há décadas: agrária, tributária, urbana, sindical e desmilitarização das polícias.

E como o Congresso Nacional atual é composto majoritariamente por representantes de banqueiros, empresários, grandes proprietários de terras e donos de meios de comunicação, a reforma política, que poderia alterar essa estrutura e abrir caminho para a aprovação das demais reformas, também não vai sair.

Plebiscito em setembro

Daí a defesa da convocação de uma constituinte exclusiva. O ato deste sábado teve por objetivo mobilizar os movimentos sindicais para trabalhar pela maciça adesão popular a um plebiscito que vai ser realizado em todo o País entre os dias 1 e 7 de setembro, a Semana da Pátria. Durante o plebiscito, as pessoas serão convidadas a responder uma pergunta impressa em cédulas: “Você é a favor de uma constituinte exclusiva para elaborar a reforma política? ( ) Sim ( )Não”. Os movimentos sociais que estão organizando o plebiscito acreditam que se houver uma grande participação popular e se o “sim” vencer, estará criado um fato político capaz de forçar governos e parlamento a convocar eleições para a constituinte exclusiva.

Estão previstos outros atos como esse em diversas regiões do Brasil, sempre com o objetivo de popularizar a ideia e engajar a militância na tarefa. Enquanto isso, mais de 300 comitês organizadores do plebiscito já foram criados no território nacional, com previsão de aumento desse número.

O ato deste sábado, que reuniu mais de 600 pessoas no auditório do clube Trasmontano, também teve a participação de representantes do PT e o apoio, através de mensagem enviada, de uma deputada do PSB.

Políticos presentes

Ora, o que políticos considerados tradicionais estariam fazendo num encontro como esse? “Estamos em uma encruzilhada. Ou se escolhe uma mudança por inteiro, ou não dá pra escolher pela metade e esperar pelas mudanças reafirmadas pelas mobilizações da juventude desde junho do ano passado. Hoje, até os partidos de origem popular ficam reféns desse sistema, onde predomina o poder econômico, travando as decisões. A gente elege governo, mas não leva, porque precisamos ficar presos a coalizões que não correspondem à vontade do povo”, disse o deputado federal Renato Simões, do PT.

Uma das propostas para a reforma política é o fim do uso de dinheiro de empresários e banqueiros para financiar campanhas políticas, e o conseqüente e sonhado fim do chamado “rabo preso”, e a criação do voto em lista.

O professor da USP Lincoln Secco se mostrou otimista. “Aqueles que têm memória histórica lembram que em 1984 começou um movimento pequeno que logo depois virou um movimento de massas, que foi a luta pelas Diretas Já. Temos uma democracia que é racionada, não plena, que distribui direitos para quem está em cima e porrada em quem está embaixo. Para mudar, temos de destravar o sistema político. Eu me comprometo a levar esse debate para a universidade pública”

Dilma precisa encaminhar

“Nós estamos montando vários comitês para discutir esse tema com a população. Não dá para discutir com esse congresso, que está repleto de latifundiários, banqueiros”, bradou a estudante Carla Emanuelle Silva de Carvalho, representante da Juventude Revolução. E emendou: “Eu acho que a Dilma tem de deixar os partidos da base aliada chiando e ouvir de fato a voz do povo. Já passou da hora desse Congresso que é um circo”.

Emanuelle lembrou que a presidenta Dilma, em julho do ano passado, apresentou à sociedade a proposta de uma constituinte exclusiva para elaborar a reforma política, mas a ideia foi de pronto rechaçada por partidos aliados e pela grande mídia.

“A reforma política é a mãe de todas as reformas”, destacou Celina Simões, representante da Escola da Cidadania Santo Dias, do Jardim Ângela, bairro que já foi considerado o mais violento de São Paulo e que atualmente, graças em grande parte ao trabalho de inclusão social capitaneado pela escola, reduziu em 80% o índice de homicídios dolosos. “Com essa reforma aprovada, as demais ficarão mais fáceis”, concluiu.

Justiça injusta

O sistema político não é apenas o processo eleitoral, como lembrou Henrique Ollitta, liderança do Movimento Independente por Luta de Moradia de Vila Maria. O movimento organizou, em agosto do ano passado, a ocupação de um terreno abandonado por uma empresa falida. E, desde maio, vem enfrentando a decisão da Justiça por desapropriação e retirada das 2.600 famílias. “Se depender da Justiça, jamais haveria terrenos declarados como de interesse social, nem mesmo em áreas abandonadas como essa que ocupamos”, lembrou. “Por isso precisamos de uma reforma também do Judiciário”.

Há lutas ainda mais antigas, como a dos povos indígenas em busca de direitos básicos. “A nossa já dura 514 anos. O povo indígena quer ter voz, ser representado e ouvido. Nós não aceitamos que os nossos representantes estejam juntos com aqueles que nos oprimem”, disse Kamuu Dan, liderança da etnia Wapichana, povo de aproximadamente 50 mil pessoas que vive em Roraima.

O senador Eduardo Suplicy, também presente à mesa de debates, rendeu homenagem ao jurista Fábio Konder Comparato, que há vários anos vem lutando pela reforma política e formulando propostas para tal. Comparato, inclusive, ajudou a CUT a formular propostas que resultaram numa resolução de defesa da reforma, aprovada no Congresso Nacional da CUT em 2012, como lembrado por Júlio Turra, dirigente executivo.

“As mudanças não andam por causa da correlação de forças que é infinitamente maior a favor do capital. O maior sub-representado em nossa política é o povo brasileiro. A luta por esse plebiscito é nossa grande chance de fazer uma pressão a partir de baixo”, disse Turra. “Se aprovada sua realização, vamos cobrar a presidenta Dilma a encaminhar o projeto”, completou.

Colapso?

Para o deputado estadual Adriano Diogo (PT-SP), o descrédito nas instituições do sistema político é um sintoma grave. Ele perguntou aos movimentos de moradia presentes no plenário se confiavam na Justiça, a mesma que ordenou recentemente a desocupação na Vila Maria. Diante do sonoro “não“, vaticinou: “Se não mudarmos a Constituição, as instituições podem entrar em colapso”.

O dirigente da FUP (Federação Única dos Petroleiros) João Antonio de Moraes também lembrou que a reforma política é necessária para quebrar a espinha dorsal da coalizão conservadora que, com a ajuda da imprensa, tenta impor retrocessos. “Essa campanha aberta para manchar a imagem da Petrobrás nada mais é que uma tentativa de enfraquecê-la para depois poderem propor mudanças nas regras de exploração e venda do pré-sal e tirarem a empresa da posição de única operadora dessas jazidas”.


Misa Boito, integrante do PT e coordenadora da mesa de debates, disse que as manifestações que vêm ocorrendo demonstram grande insatisfação com as entidades. “Porém”, segundo ela, “é importante refletir sobre nas mãos de quem está a capacidade e a principal responsabilidade de mudar isso a partir da reforma política. Em nossa opinião, é a presidenta Dilma, não as demais candidaturas”.

Leia o manifesto divulgado pelo encontro


Ato Nacional pela Constituinte, 10 de maio de 2014

Reunidos em São Paulo, mais de 600 vindos em delegações de 14 estados do País

“O Brasil precisa de uma reforma política para destravar as aspirações de justiça social e soberania do povo brasileiro. Com esse Congresso não dá!

Tem razão a presidenta da República ao dizer que a reforma não se fará sem consulta ao povo.

É preciso dar a palavra ao povo. O meio para isso é a convocação de uma Assembléia Constituinte, unicameral, proporcional, sem financiamento empresarial e com voto em lista. Não tem outro jeito, é o único meio!

Por isso, estamos engajados no Plebiscito Popular Pela Constituinte Soberana e Exclusiva Sobre o Sistema Político, que vai ocorrer de 1º a 7 de setembro. E esperamos o mesmo de todas as forças democráticas, sindicais e populares, bem como o compromisso com seu resultado da presidenta Dilma do PT e daqueles que, nos vários níveis das eleições, defendam o interesse da Nação.

Fonte: CUT Nacional

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Câmara estabelece piso salarial de agentes de saúde em R$ 1.014

 Agência Brasil

A Câmara dos Deputados aprovou em votação simbólica o Projeto de Lei (PL 7.495/06) que fixa o piso salarial nacional dos agentes de saúde e de combates a endemias. Os deputados aprovaram o parecer do relator, deputado Domingos Dutra (SD-MA), que acolheu emendas de parlamentares e fixou o piso em R$ 1.014 mensais, além de estabelecer um plano de carreira.

Desde cedo, agentes de saúde transitavam ontem (7) pela Câmara. No início da tarde, eles fizeram um ato pela aprovação do projeto. Durante a votação, os agentes ocuparam as galerias e se posicionaram ao lado da mesa da Presidência. A aprovação foi comemorada com o Hino Nacional.

Projeto que define piso nacional de agentes de saúde deve ser votado em maio
Para Dutra, o dia foi “memorável para a Câmara". O projeto tramitava desde 2006 na Câmara dos Deputados. A proposta inicial previa o piso nacional de dois salários mínimos, mas o governo alegava que o valor teria um impacto enorme no Orçamento e que não teria como arcar com os reajustes anuais.

"Na comissão especial, nós aprovamos um piso de dois salários mínimos e escalonamos a diferença em três anos, o governo não aceitou", disse Dutra. Atualmente o governo federal repassa por meio de portaria R$ 950 por mês aos municípios para cada agente comunitário.

O deputado lembrou ainda que como não há mínimo salarial para a categoria, muitas vezes, os municípios pagam somente salário mínimo e usam o restante dos recursos para outras finalidades.

O projeto aprovado, que retorna ao Senado por ter sido alterado na Câmara, prevê ainda que o reajuste salarial, a partir de 2015, será reajustado com a variação positiva do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes mais o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O modelo é o mesmo aplicado atualmente ao aumento do salário mínimo.

O projeto determina ainda que estados, municípios e o Distrito Federal terão o prazo de 12 meses, a partir da publicação da futura lei, para elaborar ou ajustar os planos de carreira dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias, com definição de remuneração, critérios de progressão e promoção. O texto veda também a contratação temporária desses agentes, que só poderá ocorrer no caso de combate a surtos epidêmico

Em assembléia, servidores da educação definem calendário de paralisação

Foto: João Santos/SISPPMUG
Na tarde de ontem (07), profissionais da educação deliberaram que a categoria deverá parar dia 29 de maio.


Os servidores públicos da educação se reuniram ontem em assembléia na Câmara Municipal para análise das propostas apresentadas pelo Executivo, sendo uma delas o reajuste dos salários. A presidente Clair Simões Rodrigues abriu a assembléia explicitando a última conversa do sindicato com a mesa de negociações permanente, relatou que foram apresentados pela secretária de administração os relatórios de pagamento geral da prefeitura, que está em 51,58%, no limite do índice prudencial previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal, o que não torna possível a alteração das tabelas do quadro do magistério, além de que o reajuste máximo para os servidores do quadro geral seria em torno de 6,29%.

Diante de tal exposição, as diretoras do SISPPMUG, Clair Simões e Cristiane Wainer, propuseram que a prefeitura fizesse o pagamento de auxílio transporte aos servidores, nos moldes do auxílio pago aos servidores estaduais. A mesa acatou o pedido, que está em análise pela contabilidade da prefeitura.

Foi deliberada pela assembléia a criação de uma comissão, dentre os presentes, para se reunir com o Prefeito no máximo até o dia 15 (reivindicação antiga do sindicato) e o calendário de mobilização, que estabelece o dia 29 de maio como dia de paralisação dos servidores.

A mesa de negociações deverá se reunir no próximo dia 15 de maio e logo depois os servidores do quadro geral e da saúde terão assembléia para análise das propostas.

CALENDÁRIO DE MOBILIZAÇÃO

15 de Maio
 - Reunião Mesa de Negociação
 - Última data para reunião do Prefeito com os Servidores
  - Assembléia do Quadro Geral e Saúde
                
29 de Maio

 – Dia de Paralisação dos Servidores

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Comissão da Câmara aprova o Plano Nacional de Educação

Agência Brasil

A comissão especial que analisa o Plano Nacional de Educação (PNE) concluiu no último dia 6)a votação do projeto de lei. A expectativa é que o plano seja votado em plenário dentro de dez dias e siga para sanção presidencial neste mês. O PNE estabelece metas para a serem cumpridas nos próximos dez anos. Entre as diretrizes, estão a erradicação do analfabetismo e a universalização do atendimento escolar. O plano destina 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação – atualmente são investidos 5,3% do PIB.

Nesta terça-feira, os deputados votaram os últimos destaques. Uma das alterações feitas no relatório do deputado Angelo Vanhoni (PT-PR) foi a inclusão da estratégia aprovada pelo Senado Federal, que estabelece políticas de estímulo às escolas que melhorarem o desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). A ideia é valorizar o mérito dos professores, da direção da escola e da comunidade escolar.
Esse ponto foi criticado por entidades e profissionais que atuam no setor, que definem a estratégia como "nada promissora diante de um método de avaliação ainda limitado", como destaca carta aberta da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).

O plano tramita no Congresso Nacional há três anos, e ao longo desse tempo foram sugeridas mais de 3 mil emendas. Um dos pontos polêmicos é o financiamento. Na forma como o plano deixa a comissão, os 10% do PIB incluirão as isenções fiscais e financiamentos ao setor privado, como o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Outro ponto que gerou debate é a questão de gênero e orientação sexual, suprimida do texto por meio de destaque. O relatório aprovava a "superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção de igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual". A redação foi alterada para "a erradicação de todas as formas de discriminação" e assim segue para plenário. De acordo com os deputados, tanto o financiamento quanto a questão de gênero devem ser retomados. "Vamos recorrer da meta de financiamento no plenário, pois somos contrários ao compartilhamento do financiamento público com o Fies e o Prouni", disse o deputado Paulo Rubem (PDT-PE). Segundo ele, haverá esforço para colocar o PNE na pauta do plenário o quanto antes. "Corremos o risco de ter o plano sancionado em pleno debate eleitoral", disse. Ele  acrescentou que "há uma contradição entre política de expansão dos gastos públicos [previsto no PNE] e o discurso de oposição, que é o oposto. Temos que garantir que a matéria vá logo a plenário e que possa haver debate qualificado".

O relator, Angelo Vanhoni, disse não ter previsão sobre o integral cumprimento do plano. "Eu não tenho como prever, não tenho como dizer isso de forma taxativa, mas são metas necessárias para que o Brasil supere o atual estágio de desenvolvimento. Agora, se vamos cumprir 70%, 80% ou 100% de cada meta estabelecida, só a dinâmica da política nacional, do envolvimento dos gestores, do envolvimento da sociedade, do parlamento, das definições do Executivo é que vão traduzir o plano na realidade concreta da vida das crianças e jovens".

Para saber mais sobre o Plano Nacional de Educação clique aqui

terça-feira, 6 de maio de 2014

Diretoria do SiSPPMUG participa de curso de formação para organização de Plebiscito Nacional


Com a proposta de uma nova forma de organização do sistema eleitoral brasileiro, a diretoria do SISPPMUG participou no último sábado (03), na sede do Sindicato dos Bancários, do curso de formação para a realização do Plebiscito Popular da Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político. Juntamente com outros sindicatos da base Cutista de Guarapuava, partidos políticos e movimentos sociais, o SISPPMUG ajudará na organização e coordenação do plebiscito em Guarapuava.

As entidades e sindicatos deverão se reunir novamente na próxima quinta-feira, (08) para os demais encaminhamentos. Para saber mais sobre o Plebiscito, acesse: http://www.plebiscitoconstituinte.org.br/.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Nova diretoria do SISPPMUG toma posse


Mesa: Altair Angelo dos Santos (presidente da comissão eleitoral), Cristiane Wainer (presidenta eleita), Rose Mari Gomes (CUT), Sandro Zanona (Sind. Bancários) e Clair Simões Rodrigues (presidenta em exercício)

Na última sexta-feira (02), a nova diretoria do SISPPMUG, eleita nas eleições sindicais de março tomou posse. A assembléia foi realizada na sede do sindicato e contou com a presença de filiados e filiadas que trabalharam nas eleições, ex-presidentes do sindicato e representantes da CUT Paraná, Sindicato dos Bancários e APP Sindicato.
“Estar à frente da do SISPPMUG nos traz muitas responsabilidades, a todos nós membros da diretoria, mas acima de tudo reforça a confiança de podermos fazer a defesa de nossos servidores”, afirmou a nova presidenta Cristiane Aparecida Wainer.

A nova diretoria assumirá as atividades oficialmente no próximo dia 07 de maio e cumprirá mandato até maio de 2018.